Post

A Câmara Municipal de São Lourenço do Oeste foi sede nesta quarta-feira (2), da capacitação do Programa ''Legislativo em Ação''. O evento é da Escola do Legislativo da Alesc e conta com a parceria do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). A qualificação visa qualificar detentores de mandatos municipais, assessores e servidores públicos e foca na moralidade pública e no planejamento de mandatos. Em São Lourenço, o encontro ainda contou com a parceria da Associação de Câmaras Municipais do Noroeste de Santa Catarina (ACANOR).   

O evento reuniu vereadores e servidores de toda a região e proporcionou reflexões e orientações voltadas ao fortalecimento dos mandatos legislativos municipais. O diretor da Escola do Legislativo da Alesc, Alexandre Fagundes, também esteve presente.  

O Promotor de Justiça Marcos Augusto Brandalise abordou o tema moralidade pública. ''Esse assunto é de suma importância. A conduta dos agentes públicos deve se guiar pela moralidade, e é essencial estreitar o diálogo entre o Ministério Público, as câmaras de vereadores e os cidadãos para fortalecer essa atuação'', afirmou.     

Já o doutor em sociologia política e políticas aplicadas, José Roberto Paludo, reforçou a importância de aproximar o Ministério Público das casas legislativas. ''Nosso objetivo é abrir portas e iniciar um diálogo mais próximo com as câmaras de vereadores. A moralidade vai muito além da improbidade administrativa. Ela abrange todos os princípios que regem a administração pública'', destacou.    

Durante o encontro, os participantes assistiram a palestras que abordaram temas essenciais para o bom desempenho da atividade parlamentar. Entre os temas estiveram a moralidade pública e planejamento de mandatos.   

Post

Parcerias   

O Legislativo em Ação tem como objetivo qualificar vereadores e servidores de câmaras municipais, bem como agentes políticos e a sociedade em geral. O projeto conta com o apoio do Programa Qualifica, que é resultado da cooperação entre a Alesc e o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Tribunal de Contas do Estado (TCE) e Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), com o apoio da União de Vereadores (Uvesc) e da Federação Catarinense de Municípios (Fecam).